top of page
Foto do escritorGenara Rigotti

WikiPet levou o prêmio de R$ 12 mil

Atualizado: 6 de ago.


Manuella Sissy, Hebert Barbosa, Pietro Kucharski, João Otávio e Ryan Gustavo Benevides de Souza tinham em comum o amor pelos pets e, agora, também a vontade de empreender com o Wiki Pet, projeto que levou o prêmio da 12ª edição do JEDI.

Eles desenvolveram uma plataforma para registrar o histórico de saúde dos pets, desde exames, vacinas entre outras informações de saúde.




O caminho do time se cruzou durante o Startup Weekend Joinville no final do mês de abril. Para quem não conhece, o SW tem uma proposta de unir pessoas diversas e montar uma startup em 54 horas, entre sexta e domingo. É importante detalhar tudo isso porque quando o grupo se conheceu e começou a trabalhar junto o projeto não tinha nada a ver com pets.


Eles são unânimes em dizer que até a noite de sábado poderiam ser considerados o pior time do SW. E foi num momento de crise, mas também de conversa sincera que os pets entraram na jogada e mudaram o rumo das coisas. O grupo pivotou - no universo das startups, o termo tem o sentido de mudar o direcionamento do negócio - e acabou vencendo o SW com o projeto do WikiPet. Foi assim que ganharam a inscrição para a 12ª edição do JEDI.



O grupo chegou ao JEDI cheio de vontade de lapidar o WikiPet para de fato transformar aquela ideia num negócio. “Nos conhecemos há pouco mais de 30 dias e somos praticamente uma família. No SW foram tantas reviravoltas que nós fomos para a final muito despretensiosos. Dei o meu melhor no pitch, mas não imaginávamos ganhar. A partir dali, fizemos reuniões semanais e entramos no JEDI com foco em vencer e ter a oportunidade de fazer nosso negócio acontecer”, explica Manuella, advogada, apaixonada por pets.


“Eu soluciono problemas na área do direito e agora quero solucionar esta dificuldade dos pais de pet, porque os pets são muito importantes para seus tutores e fazem parte das famílias”.

Hebert é formado em Medicina Veterinária, mas fez uma transição de carreira para a área de tecnologia em função de um tratamento de saúde. Foi por tudo isso que chegou em Joinville e agora se sente realizado em unir os conhecimentos com algo relacionado aos pets.


João é de Canoinhas, Planalto Norte de Santa Catarina, e mora em Joinville desde 2011. Veio para estudar Tecnologia da Informação, mudou para Publicidade e há alguns anos trabalha como fotógrafo e videomaker. Entre as paixões está o trabalho de fotografia profissional de animais.


Pietro se inscreveu no SW por incentivo da mãe. A vontade de empreender surgiu durante o programa e foi reforçada agora, com o JEDI. “Mudei minha visão sobre empreendedorismo. Estes programas despertaram uma vontade de fazer a coisa acontecer”, explica. Com 21 anos, Pietro faz Ciência da Computação, desenvolve aplicativos e é também apaixonado por tecnologia. Nasceu em Santos e mora há dez anos em Joinville e é atleta de futebol americano pelo Timbó Rex. Tem pets desde que se conhece por gente.


Já Ryan, também apaixonado por pets, faz Comércio Exterior na Univille e foi num sorteio da universidade que ganhou o ingresso para o SW e segundo ele, mergulhou nesse maravilhoso mundo do empreendedorismo.


Posts recentes

Ver tudo
bottom of page